“Adoro quando um plano dá certo!” em criança ouvi muitas vezes esta expressão da boca do Coronel Hannibal dos Soldados da Fortuna. Mas esta frase era uma ironia, porque o plano nunca corria como planeado. O que acontecia era que depois de todos os incidentes, a conclusão da história era sempre a desejada. Na vida real os planos também se desviam das intenções mas a conclusão nem sempre é a mais desejada.
O que não quer dizer que deixemos de planear. Toda a fantasia é um plano. Sonhamos com o que desejávamos que acontecesse, mas chegada à hora do acontecimento planeado temos sempre que contar com o inesperado.
Nunca conseguimos antever tudo o que pode acontecer, e o problema é que imaginamos sempre as coisas que gostaríamos que acontecessem. Não é que seja mau o que desejamos, mau é isso não poder acontecer.
Os planos falham porque nos esquecemos que um plano envolve factores extrínsecos e incontroláveis na maior parte das vezes: o local da acção, o tempo meteorológico, o tempo cronológico, e o mais importante e quase sempre envolvido nos nossos planos: os terceiros e a sua vontade.
Porque nós temos planos (fantasias que gostávamos que acontecessem) desenhados á nossa vontade, que depois falham redondamente, porque passam ao lado das fantasias e vontades dos outros. O que nos leva a uma daquelas leis de Murphy: a única coisa certa num plano é ele falhar.
O que não quer dizer que deixemos de planear. Toda a fantasia é um plano. Sonhamos com o que desejávamos que acontecesse, mas chegada à hora do acontecimento planeado temos sempre que contar com o inesperado.
Nunca conseguimos antever tudo o que pode acontecer, e o problema é que imaginamos sempre as coisas que gostaríamos que acontecessem. Não é que seja mau o que desejamos, mau é isso não poder acontecer.
Os planos falham porque nos esquecemos que um plano envolve factores extrínsecos e incontroláveis na maior parte das vezes: o local da acção, o tempo meteorológico, o tempo cronológico, e o mais importante e quase sempre envolvido nos nossos planos: os terceiros e a sua vontade.
Porque nós temos planos (fantasias que gostávamos que acontecessem) desenhados á nossa vontade, que depois falham redondamente, porque passam ao lado das fantasias e vontades dos outros. O que nos leva a uma daquelas leis de Murphy: a única coisa certa num plano é ele falhar.
2 comentários:
Olá Nandinho
Tudo ctg e com as tuas meninas?
Espero k sim.
Parece k algum plano te saíu "furado". A minha mãe costumava dizer "boas contas faz o preto, mas elas saem-lhe erradas", umas mais k outras, mas acontece a todos e nas + diversas áreas. Espero k não tenha sido nada de grave e k possas ultrapassar facilmente o desaire. Até pq desde k não se trate de problemas de saúde, td o mais se ultrapassa.
Mudando de assunto. Não comentei, mas gostei mt do k escreveste na tua "crónica" de 15/02 e fizeste-me ver esse dia (o 14, dito dos namorados) de uma forma diferente. Eu fazia parte do tal grupo k não acha nenhuma piada ao dia por não ter parceiro c/ kem o partilhar, por um lado, e por achar k à semelhança dos dias do pai, da mãe, da criança e por aí fora, deviam ser tds os dias, não devia haver necessidade de um dia para se dar atenção especial a todas essas pessoas, qq. dia pode ser um dia especial pró namorado/a ou para a mãe, o pai, os filhos, etc.
Continuo a pensar dessa forma, mas realmente o facto de não ter um namorado não é impeditivo. Afinal há tanta gente a precisar de um pouco de atenção, de uma palavra amiga ou até de um simples sorriso.
Obrigada Nandito, por teres lembrado disso.
Tb. gosto de ler os outros comentários às tuas "crónicas/diário", alguns são bem interessantes e eu sou uma "cusca" k me ponho a ler o k não me é dirigido. Mas k falta de educação :). Espero k me desculpes o atrevimento.
Beijinhos para as tuas ninas lindas e fofas e tb. para ti.
No k eu puder ser útil/ajudar, já sabes "não chateies" :) - é só dizeres.
Olá Ludmila,
tenho que confessar que este ultimo ensaio não teve nada a ver com o que me tenha acontecido recentemente (ainda bem). Surgiu apenas de uma reflexão sobre, isso sim, coisas do passado. E uma realidade do dia a dia.
As nossas ansias criam-nos expectativas, e planeamos fantasias na nossa cabeça do que gostariamos que acontecesse. Mas há coisas que não são feitas para acontecer... não da forma que as planeamos. E então os planos correm-nos sempre mal, por razões que nunca contamos.
Mas reflectir sobre isso ensina-nos a lidar com essas falhas do nosso destino, e a aumentar as probabilidades de sucesso no futuro. O passado ajuda-nos no presente a criar um futuro melhor.
E pronto, obrigado por leres estas tolices que eu escrevo. São pensamentos, mas são públicos. Senão não estavam afixados aqui. E estes pensamentos são o tipo de conversa que gosto de ter com as outras pessoas, por isso este nosso dialogo espaçado dá-me imenso prazer.
Beijos
nando
Enviar um comentário