O Cosmos é tudo o que existe, existiu ou existirá.

segunda-feira, dezembro 28, 2009

Quatro anos

A minha princesa fez 4 anos. Agora já tem um irmãozinho, a Pipa já é maior de idade, já tem amigos da rua e da escola e mais do que estar a começar uma vida, preenche a nossa.
Beijos e parabéns filha, do teu pai e mãe que te amam.

quarta-feira, dezembro 23, 2009

Mais uma volta ao sol

Estamos quase a completar mais um ano marcado pelo calendário cristão. É o meu calendário mesmo não o sendo. Diz este calendário que Cristo nasceu por esta altura que passamos agora. A verdade é que sabemos e a própria igreja o afirma (os não conservadores) que Cristo terá nascido em outra altura, segundo passagens da Bíblia, numa altura em que a erva já era verde e tenra, o que seria lá para Março. Acontece que nesta altura do ano a Terra está numa posição especial, num ponto máximo da sua volta ao sol, atingimos o Solsticio de Inverno, ponto que é conhecido desde a antiguidade por variadas civilizações que se apercebendo da importância deste dia e das transformações que o acompanhavam, o celebravam como se os deuses estivessem a falar com a humanidade, como se os deuses dissessem "Transformamos novamente a Terra, fizemo-la renascer para mais um ciclo" e quem mais do que os deuses podiam mudar a natureza e fazer com que as estações se alterassem?! Quando a igreja católica veio, na altura apenas uma seita, tomou as rédeas e se as pessoas queriam festejar nessa altura, deram-lhes um tema diferente, deixou de ser as festas do solstício, passou a ser o nascimento de Cristo. Se não os podes vencer junta-te a eles.
Acabei de ler mais um livro, este ano foi um bom ano de leitura, agora o último best-seller do Dan Brown "O Símbolo perdido". Numa análise pessoal detecto um tentar reconciliar do autor, não com a igreja mas, com a religião e os religiosos. A história pega no já conhecido Robert Langdon, que não é mais do que um alter-ego do próprio Dan Brown, não fosse o editor do Robert Langdon de nome Jonas Faukman um anagrama de Jason Kaufman o editor do Dan Brown, e aproxima a cada momento o leitor de uma ideia de um Deus real, presente em cada um de nós, com uma alma que está para além da matéria ainda assim mensurável e com massa influenciável.
Claro que continuo a preferir um universo sem mancha de Deus ou de sobrenatural, em que tudo o que existe foi criado do vazio e da pureza, sem influencia ou capricho, em que o Universo se apresenta a nós como uma flor natural sem mácula, e não uma flor criada em jardim, bela mas ainda assim condicionada. A minha fé é que um dia o conhecimento seja tão vasto que não necessitemos de um Deus para nos consolar, em que nos maravilhemos por tudo isto existir apenas porque o universo se permite a si próprio, em que o universo é em si um organismo vivo, e em que nós somos os pequenos constituintes que são também os seus neurónios, glóbulos defensores e músculo. A minha paixão é que a humanidade entenda isso e viva em paz.
Para todos os que partilham este solstício comigo e completam esta volta ao sol neste ponto azul que contém toda a história do homem, festas felizes, amor, diálogo e compreensão.

sexta-feira, dezembro 04, 2009

O segredo da minha felicidade

A razão de eu ser feliz afinal não é segredo, é esta...

terça-feira, novembro 10, 2009

Mais um aniversário na memória

Ao Sr. Carl Sagan, que inspirou a minha vida e a de milhões de pessoas pelo mundo inteiro, no dia em que ele faria 75 anos se estivesse vivo.

Um tributo meu nestas palavras, e um video em homenagem com música de Sigur Rós.

sexta-feira, outubro 23, 2009

Recordar é viver

Foi no verão de 2005, quando ainda conseguia acumular uns trocos no banco, que eu a Mafalda e a Beatriz (dentro da barriga da Mafalda) nos aventuramos de carro a caminho de Roma. Ficam aqui fotos para recordar, sem ordem particular, da viagem na ida e volta.
Fonte de Trevi, uma fonte entre centenas em Roma, mas das mais famosas.


Uma das maravilhas do mundo, o Coliseu (apesar de que eu acho que há maiores maravilhas não reconhecidas).


Na escadaria há saída do museu Vaticano.



Na Praça de São Pedro, com uma das gravuras em baixo relevo de Bernini.




Na volta de Itália, a poucos quilómetros de Madrid o Vale dos Caídos, onde Franco fez o seu mausoleu. A diferença entre ditadores é esta, não querendo gabar o nosso Salazar, temos que reconhecer que o nosso ditador não era um megalómano, pois para si apenas repousa num tumulo dum cemitério público na terra que o viu nascer, enquanto em Espanha o correspondente lider fascista construiu esta obra monstruosa para albergar os seus restos.




Florença, onde residem 30% das obras primas mundiais.






Numa praça central em Florença (reconheço que não me lembro do nome).






O sul de França. Cannes?!



Um terrorista de barbas.




Com uma torre atrás. Quem estaria torto, eu ou o cenário? Só o fotógrafo saberá, sic.









quarta-feira, setembro 16, 2009

Os bebés são apaixonados pelas suas mamãs

Apesar de já ter dois filhos, ainda estou na fase do maravilhamento com a paternidade. E maravilho-me quando vejo a paixão do meu filho bebé pela mãe. Quando está frente à mãe vejo nos olhos dele um amor e felicidade verdadeira por estar em frente a ela e por ser correspondido. É algo lindo e que nos preenche por dentro.

Sem mais análises froidianas fica a foto do Eduardo com 4 meses.Adicionar imagem

sexta-feira, setembro 11, 2009

Fraternidade

Noutro dia estava arrasado e caído no sofá de cansaço enquanto aos meus pés na sala a minha filha brincava com o irmão bebé dela. Ela com menos de 4 anos ainda não entende que o irmão não pode corresponder às brincadeiras dela conforme ela queria. No entanto não deixa de o abraçar, dar-lhe coisas e bonecos para ele brincar, e baloiçar-lhe a cadeira de transporte dele em que ele permanece grande parte do tempo.
Tive uma visão quase cinematográfica nesse momento de uma cena triste, poucos anos à frente, em que uma menina quem sabe de 8 anos conduz pela mão um menino mais novo de 5 anos, irmão dela, curioso, temeroso, inocente e de mão dada com a irmã mais velha a quem pertenceria o mundo dele. Imaginei-os sozinhos, em que um se apoiava ao outro, e se defendiam em conjunto, se aqueciam um ao outro. Foi uma visão comovente de dois meninos a quem algo lhes tinha sido roubado, mas que encontravam forças para continuar um no outro. Não é nenhum presságio, provavelmente é apenas alguma cena de algum filme que já vi retida na minha memória sem lhe conseguir atribuir um nome e autor. Mas isso fez-me compreender que a minha filha e o meu filho partilham algo de especial, algo que existe entre eles e mais ninguém, fraternidade, um elo que os unirá para toda a vida.
E foi essa uma das intenções com que eu e a minha esposa decidimos ter vários filhos e ainda desejamos mais. Porque sabemos que se a vida seguir um curso normal, um dia ela e eu estaremos a repousar em conjunto para a eternidade, e aos meus filhos restará a sua familia, algo em que os irmãos são importantissimos. O meu amor e da minha esposa vive neles, e um dia quando nos formos esse amor continuará dentro deles, e eles poderão encontrar o carinho dos pais entre eles.
Eu e a Mafalda não temos laços de parentesco próximos (digo de sangue e não dos que a lei nos deu ao casarmo-nos), somos duas pessoas com feitios compativeis e que ainda se compatibilizaram mais através da nossa relação, do dia a dia de um casal que se ama e convive. Mas os nossos filhos tornaram-nos uma verdadeira familia com verdadeiros laços de sangue. E é nesse amor que construímos o nosso lar, é essa a mensagem que lhes queremos dar, de amor, educação, fraternidade.

terça-feira, setembro 08, 2009

Comodismo do "Deixa Para lá"

Ando sempre a bulir. Isto é nunca paro quieto, nem deixo os problemas agravarem-se por inactividade minha. Por isso faz-me confusão que a outra metade da população de que não faço parte (ou se calhar mais de metade) ache que os problemas se resolvem sozinhos, ou pior, sabem que não se resolvem mas não fazem nada por isso.
Eu gosto de agarrar o touro pelos cornos. Prevejo um problema? Pelo menos tenha que minimizar o problema, se não o resolver. E é maior a probabilidade de solução quanto mais cedo o enfrentarmos.
Não entendo como há pessoas que sabem que vão ter um problema, sabem que ele vai acabar por o encontrar, e enterram a cabeça na areia à espera.
É um facto que alguns problemas se diluem com o tempo, e se estivermos quietinhos ele acaba por perder importância. Certo. É também um facto, que agir de cabeça quente raramente resolve as coisas. Certo também. É preciso cabeça fria e racional para se conseguir aumentar a taxa de sucesso na resolução de problemas. Mas deixar-me estar quieto à espera?! Não! Isso para mim não. Prefiro morrer a lutar e ainda assim morrer, do que me entregar ao executor. (na realidade morrer não é uma opção).
Claro que o resultado de tanto enfrentar o touro é um cansaço tremendo e muitas vezes um mau humor de fugir. Mas os problemas existem quer se lide com eles ou quer se tenha a atitude comodista do "deixa para lá". A diferença é que eu os apanho mais pequeninos e não os deixo crescer. Por outro lado meto-me em muito mais coisas e por isso sou bombardeado por muitos mais lados com problemas. Mas eu aguento, venham eles que eu cá estou de mangas arregaçadas e punhos fechados. Venham!

terça-feira, agosto 25, 2009

Sr. Autómato

Estas "férias" fiquei a trabalhar. É por uma boa razão, digo eu. Equilibrar a situação financeira da empresa e a minha por consequência. Até aqui zero de desmoralização. Sou empenhado no que faço e consigo trabalhar em muitas coisas (em simultâneo também), sem tensões acumuladas e sem me cansar com aquele cansaço de que quem cai não se levanta.
Quando me levanto de manhã sei já as minhas prioridades para o dia que começo logo a executar, até alguém me ligar e me dar novas prioridades, e passo o dia a correr para conseguir dar resposta a tudo. Claro que ficam sempre coisas por fazer, mas faço as mais importantes e tenho tudo minimamente controlado. E como é que consigo isto? Porque acumulei experiência e tenho rotinas para tudo. O meu cérebro já sabe o que fazer automaticamente e o meu corpo responde de acordo. É preciso ir buscar isto? Mete-te no carro, dirige, chega lá, pega, traz.
É preciso passar ou receber informação? Esquematiza, regista, envia, comunica, obtém.
É preciso este projecto para produzir? Desenha, detalha, imprime.
E o meu dia são uma série de rotinas que eu executo na perfeição, tal a é a minha experiência (e a minha resiliência).
Qual é o mal disto tudo? Perdi a capacidade de pensar. Eu executo segundo um reflexo, mas já não reflicto sobre o que faço. O meu corpo está tão treinado que se calhar passo o dia inteiro a executar de forma automática, e quando chego ao fim do dia se calhar nem sei o que fiz. È sair de casa e voltar sem aprender nada de novo.
Valorizo imenso o conhecimento. Neste momento sou um autómato, muito bem preparado com sub-rotinas para todas as contingências, mas que não foge ao programa, um verdadeiro Sr. Autómato. Durante a tarefa não paro para pensar: Poderei fazer melhor? Porque é assim? Vantagens e desvantagens deste método? Toda a aprendizagem do meu dia a dia está a ser perdida, porque o meu cérebro está em automático.
Mas será que a vida não é mesmo assim? Começamos com um cérebro vazio, espaçoso, capaz de tudo aprender, mas que ao longo da vida se vai especializando, adquirindo rotinas, que nos permitem existir sem saber. Aprendemos a conduzir e isso exige-nos uma grande concentração. Ao fim de uns anos podemos ir a conduzir e a falar sem que isso nos perturbe. Entramos num novo emprego, e temos que aprender todos os processos que teremos que executar, e isso exige grande concentração. Ao fim de uns anos nesse emprego levantamos-nos de manhã, vamos para o trabalho, voltamos e nem pensamos no que fizemos. O nosso cérebro automatiza-se. Isso facilita-nos a vida. Mas de certo que o que se torna num processo inconsciente tem que nos roubar capacidade de intelecto. Não dispomos do mesmo número de neurónios para a reflexão no que é novo. É matemático, temos mais neurónios a processar o automático, sobram menos chispas cerebrais para aprender coisas novas.
Tornamos-nos eficazes mas limitados. È um fim triste.

sexta-feira, julho 03, 2009

"A patuscada" ou "Comemorações pagãs do solsticio de verão disfarçadas de convivio saudável de amigos"

Uma odalisca de nome Sara em minha casa.

Frutos do meu amor.

Faço questão de ficar mais próximo das meninas do que dos meninos. (apenas para controlar a batota delas)

Boquiabertos com os queijos: "Oh, os queijos são de plástico!" - Pensa a Filipa: "A sério?! Não digas."

Adivinhem quem estava a ganhar?

O lado das meninas nesta batalha anual Homens vs Mulheres.

Os Homens a prostestar: "Tragam as regras! A ver se nao temos razão."

A nossa dramaticó-biologa-poetisa, pelos vistos também jogadora de cartas.


A minha amiga Anabela deve estar farta de ouvir isto, mas é verdade por isso eu repito: "Fica-lhe muito bem."

quinta-feira, junho 25, 2009

João e o galinha dos ovos de ouro

E se o 'João' comer a galinha dos ovos de ouro? O que acontece é que ganhou uma refeição de rei, por uma única vez, e passou fome para o resto da vida.
Nos "Dizparates" peça emblemática da URATE é esse o sentimento com que fico do que aconteceu. A galinha ia pondo os ovos (neste caso eram sucessos e não ouro), mas o 'João' (que na verdade não é João nem masculino, mas sim Isabel e mulher) quis regressar em apoteose e o efeito que teve foi de morte à galinha.
Antes tinhamos sucessos e agora terminou todo o projecto. È uma tristeza. Antes, eu, a Isabel, o Luís, aqueles que fizemos parte dos Dizparates originais, e que por motivos individuais não podemos continuar a fazer, sentiamos orgulho em ver o sucesso da continuação e pensar (ás vezes com soberba a afirmar) "Eu já fiz parte desta peça".
Mas o 'João' quis encontrar o ouro dentro da galinha e matou-a. Só depois descobriu que não havia lá nenhuma mina.
Antes tinhamos os "Dizparates", boas memórias, um grupo unido desde o primeiro momento até hoje. Depois os Dizparates terminaram, acrescentaram-se algumas memórias menos boas, e romperam-se laços.
A decisão que o grupo tomou e que eu aplaudo apesar da tristeza dela, foi de terminar com o projecto. Não haverá um "Dizparat3s". Foi uma decisão sensata.
Por um lado tinhamos a Isabel a reivindicar o nome dela no cartaz como criadora da peça, e a exigir que os "Disparates 3" (fosse qual fosse o nome que ela quisesse dar) fossem segundo a história que ela imaginou. Alegou que patenteou o nome, as fardas com robe e nariz de palhaço, e que nós não podiamos usar sem a autorização dela.
Por outro temos um grupo de amigos que souberam manter o projecto vivo quando ela o abandonou, que criaram uma peça nova que foi um sucesso maior que o primeiro, sem intervenção do 'João', e que estavam cheios de vontade de criar o terceiro enredo genialmente dizparatado e hilariante.
Mas a coragem e humildade do grupo superou as expectativas e entregaram a galinha ao 'João' para ele a papar. E que amarga e dura ela deve ser de trincar.
Mas claro que o 'João' ainda pode fazer ouro, agora que já sabe como uma galinha dos ovos de ouro deve ser. Basta encontrar um grupo de actores com o espirito deste, pelos vistos a história que ninguém quis já a tem, sabe como a galinha se deve vestir e tudo. Só tem que ter a vontade, a determinação, que este grupo tem. Mas isso já sabemos que não a tem, visto ter abandonado o projecto quando se tornou dificil. Pode ser que agora esteja diferente e seja um 'João' tenaz.
Quanto ao ex-grupo dos "Dizparates" têm que encontrar novas ideias, eu incito e dou força para isso, não podem fazer uma peça de robe nem nariz vermelho, mas podem fazer na mesma coisas divertidissmas no género clown, ou até quem sabe arriscar-se em outros estilos. O grupo de domingo à noite anda também à procura de projectos, pode-se até pensar em juntar sinergias. o Youtube felizmente não é do 'João' e continuam-se a encontrar lá ideias espectaculares. È preciso agora provar que conseguem fazer ouro sem a galinha.

Homenagem ao Projecto:
http://diizparates.blogspot.com/

http://www.youtube.com/watch?v=PHYk5uicGI8

Para quem queira acompanhar a novela:
http://zecarregosa.blogspot.com/2009/06/diz-parates.html
http://isabelvsblogueamestrado.blogspot.com/2009/06/com-amigos-destes-estas-lixado.html
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=19797011&postID=6930307643629367029&isPopup=true

segunda-feira, maio 18, 2009

Hipácia

Fiquei todo contente quando fiz uma pesquisa na net e descobri que este ano ia ter um presente de natal no cinema. Já há anos que quero escrever uma história a envolver esta grande mulher que foi a Hipácia de Alexandria.
Este ano vou poder ver no cinema uma história do realizador Alejandro Amenábar, que não sei quem é mas que deve ser um grande homem, protagonizada pela lindíssima Rachel Weisz.
Recomendo a toda a gente que vá ver, é uma grande oportunidade para saber como entramos na idade das trevas, como foi a destruição da Grande Biblioteca de Alexandria, essa maravilha do mundo antigo, viajar através da cidade mais evoluída do mundo no séc. V iluminada pelo Pharos outra maravilha do mundo e "conhecer" essa grande mulher que tentou salvar a humanidade, tornando-se uma mártir, esta morta pela igreja católica.

quarta-feira, abril 29, 2009

O Eduardo já nasceu.


Para felicidade da minha família (e do resto do mundo se importarem connosco) já nasceu o Eduardo.
É um 'moçoilo' grande com 3,745Kg nascido pelas 21:40 do dia 28 de Abril de 2009.
O esforço do trabalho de parto foi rápido, a Ana Mafalda "só" teve que puxar 40 minutos. E chegou à luz um rapazote a berrar, não fosse isso de praxe, mas saudável. Depois o papá esteve 2 horas com ele ao colo, até o mandarem embora do hospital.
E aqui está uma das primeiras fotos do Eduardo, ainda com poucas horas cá fora.
Vamos amar-te muito filho, ensinar-te e educar-te, e vais crescer numa família com amor. Sê bem vindo ao mundo.

sexta-feira, janeiro 09, 2009

Três.

E vão 3 aninhos a trazer felicidade à nossa familia. Parabéns Filha.

O mano Eduardo também o esperamos para Abril.