O Cosmos é tudo o que existe, existiu ou existirá.

segunda-feira, maio 18, 2009

Hipácia

Fiquei todo contente quando fiz uma pesquisa na net e descobri que este ano ia ter um presente de natal no cinema. Já há anos que quero escrever uma história a envolver esta grande mulher que foi a Hipácia de Alexandria.
Este ano vou poder ver no cinema uma história do realizador Alejandro Amenábar, que não sei quem é mas que deve ser um grande homem, protagonizada pela lindíssima Rachel Weisz.
Recomendo a toda a gente que vá ver, é uma grande oportunidade para saber como entramos na idade das trevas, como foi a destruição da Grande Biblioteca de Alexandria, essa maravilha do mundo antigo, viajar através da cidade mais evoluída do mundo no séc. V iluminada pelo Pharos outra maravilha do mundo e "conhecer" essa grande mulher que tentou salvar a humanidade, tornando-se uma mártir, esta morta pela igreja católica.

4 comentários:

Hugo disse...

Boas,

Ora bem, eu leigo como sou nessa matéria a que se chama de cultura, a única referência que tinha desse nome (Hipácia) era por ser o nome do teu animal de estimação :)

Sendo assim vou ver o filme, assim já fico a saber mais sobre a "grande" Hipácia...

Abraço

Anónimo disse...

O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador se apropria indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.

A origem etimológica da palavra demonstra a conotação de má intenção no ato de plagiar; o termo se origina do latim plagiu que significa oblíquo, indireto, astucioso [1]. O plágio é considerado antiético (ou mesmo imoral) em várias culturas, e é qualificado como crime de violação de direito autoral em vários países.

Plágio não é a mesma coisa que paródia. Na paródia, há uma intenção clara de homenagem, crítica ou de sátira, não existe a intenção de enganar o leitor ou o espectador quanto à identidade do autor da obra.

Para evitar acusação de plágio quando se utilizar parte de uma obra intelectual na criação de uma nova obra, recomenda-se colocar sempre créditos completos para o autor, seguindo as normas da ABNT, especialmente no caso de trabalhos acadêmicos onde normalmente se utiliza a citação bibliográfica.

Fonte wikipédia

Fernando "geniosoft" Pinheiro disse...

Olá Isabel,

desta vez respondo aqui, porque o meu blog não sofre censura, e pelos vistos se responder no teu não vejo o meu comentário publicado.

Definições também posso apresentar sobre muitas coisas obliquas e imorais. Arrogância, Petulância, Egocentrismo...

Ao quereres ser mãe desta peça, fazes-me lembrar um caso de uma mãe que abandonou a filha e ao fim de alguns anos se lembrou de ser outra vez mãe e conseguiu levar a filha para a Rússia. Esta caso é parecido. Quando não querias mais trabalhar abandonaste a peça, e agora que vês o sucesso dela, queres prestigio disso.

Mas o prestigio recebe-o quem o merece. Os Dizparates foram um sucesso mas tu eras apenas uma parte dele, e foste reconhecida por isso na devida altura. Foste co-criadora, a história foi-se criando em conjunto, a partir dos próprios ensaios, e todos tiveram crédito nisso, até eu. A partir de um momento na história dos Disparates as pessoas mudaram, quem quis ir embora foi de livre vontade, e até houve mesmo esforços para que não houvessem abandonos, mas tornou-se inevitável. Pois bem, quando isso aconteceu ficaram encarregues da criança os pais afectivos. Agora tu queres tirar a criança a esses pais (que se tornaram os verdadeiros com o teu abandono).

É assim que eu vejo as coisas. Não entendo que necessidade é essa de estrelato. Se queres ser uma estrela junta-te ao grupo em irmandade. Anda fazer teatro, tanto podes escrever como actuar, tens talento nos dois pontos. Mas não te armes em mandona egoísta que não quer partilhar o fruto do trabalho com quem o cultivou.

O mundo não muda, nós é que temos que mudar com ele.

Fernando

'disse mas não' disse...

fernando,

mais uma vez, palavras sábias. não acrescento mais palavras para não estragar a argumentação.
só um reparo: tenho pena do défice democrático que ainda persiste nalguns sectores do nosso portugalzinho... ainda somo pequeninos nalgumas coisas. eu também queria ter um lápis azul para riscar o que não quero ler ou ouvir...