A sensatez é dos valores que mais aprecio. E penso que posso sentir algum orgulho de ser reconhecido como alguém cujas acções demonstram sensatez.
Mas neste momento, sem querer me expor, sinto que tenho que tomar decisões que podem transformar a minha vida. E tenho que conjugar a sensatez, com a sabedoria, correndo riscos em qualquer decisão que tome.
Passa-me também pela cabeça que a sensatez não é o único factor importante a avançar para uma decisão. O que dificulta bastante as questões. Se optar pela sensatez sei que prejudico o mínimo de pessoas inclusive a mim, se o não fizer corro riscos de me magoar e outros comigo.
Mas sei que correr riscos é necessário. Senão fosse assim reparem nestes exemplos e pensem no que é mais sensato:
1º Tendo um emprego estável por conta de outrem com um salário fixo e satisfatório ficar com o emprego, ou arriscar abandonar essa estabilidade na vida por um negócio incerto por conta própria onde podemos triunfar ou fracassar.
2º Estando apaixonado pela nossa melhor amiga mantermos o silêncio sobre o nosso amor sem correr o risco de criar um desconforto entre os dois que prejudique a amizade, ou arriscar declararmo-nos a ela podendo encontrar o amor verdadeiro ou perdê-lo para sempre.
3º Tendo uma vida certa e confortável numa localidade pequena onde somos reconhecidos e apreciados nunca deixar esse meio garantindo o conforto e o reconhecimento pessoal, ou arriscar abandonar esse meio saltando para o desconhecido de forma a poder conhecer o mundo e expandir os nossos horizontes ou tornando-nos um vagabundo.
São exemplos dramáticos, mas quantos de nós não têm que tomar pelo menos uma destas decisões na vida… Nenhum destes casos é exactamente o meu, nunca há dois casos totalmente iguais, mas os sentimentos envolvidos são os mesmos. Arrisco dar o passo ou não dar o passo?! Ganhar ou perder?! Sensatez ou insensatez?! Tudo ou nada?!
Estou mais inclinado para o arriscar, o que vai contra a ideia de eu ser sensato… Mas para além de sensatez que advém da minha racionalidade, essa mesma racionalidade diz-me que a fronteira que me é imposta sem o risco não é suficiente para a minha felicidade. Por isso esta carta é o meu primeiro passo para o risco que vou correr. È uma forma de organizar as minhas ideias, de forma a arriscar controlando os riscos. Se isso é possível.
Mas neste momento, sem querer me expor, sinto que tenho que tomar decisões que podem transformar a minha vida. E tenho que conjugar a sensatez, com a sabedoria, correndo riscos em qualquer decisão que tome.
Passa-me também pela cabeça que a sensatez não é o único factor importante a avançar para uma decisão. O que dificulta bastante as questões. Se optar pela sensatez sei que prejudico o mínimo de pessoas inclusive a mim, se o não fizer corro riscos de me magoar e outros comigo.
Mas sei que correr riscos é necessário. Senão fosse assim reparem nestes exemplos e pensem no que é mais sensato:
1º Tendo um emprego estável por conta de outrem com um salário fixo e satisfatório ficar com o emprego, ou arriscar abandonar essa estabilidade na vida por um negócio incerto por conta própria onde podemos triunfar ou fracassar.
2º Estando apaixonado pela nossa melhor amiga mantermos o silêncio sobre o nosso amor sem correr o risco de criar um desconforto entre os dois que prejudique a amizade, ou arriscar declararmo-nos a ela podendo encontrar o amor verdadeiro ou perdê-lo para sempre.
3º Tendo uma vida certa e confortável numa localidade pequena onde somos reconhecidos e apreciados nunca deixar esse meio garantindo o conforto e o reconhecimento pessoal, ou arriscar abandonar esse meio saltando para o desconhecido de forma a poder conhecer o mundo e expandir os nossos horizontes ou tornando-nos um vagabundo.
São exemplos dramáticos, mas quantos de nós não têm que tomar pelo menos uma destas decisões na vida… Nenhum destes casos é exactamente o meu, nunca há dois casos totalmente iguais, mas os sentimentos envolvidos são os mesmos. Arrisco dar o passo ou não dar o passo?! Ganhar ou perder?! Sensatez ou insensatez?! Tudo ou nada?!
Estou mais inclinado para o arriscar, o que vai contra a ideia de eu ser sensato… Mas para além de sensatez que advém da minha racionalidade, essa mesma racionalidade diz-me que a fronteira que me é imposta sem o risco não é suficiente para a minha felicidade. Por isso esta carta é o meu primeiro passo para o risco que vou correr. È uma forma de organizar as minhas ideias, de forma a arriscar controlando os riscos. Se isso é possível.
2 comentários:
"ser ou não ser, eis a questão", onde acaba a racionalidade e começa a irracionalidade? a vida é toda ela uma constante de escolhas entre uma panóplia de opções c/ maior ou menor risco, mas às vezes as k nos parecem + sensatas e menos arriscadas são a melhor opção do mesmo modo k akelas k parecem ser + arriscadas podem ser a escolha certa. Tudo de pende de um conjunto de variáveis k envolve cada uma dessas opções, variáveis essas k deverão ser analisadas, ponderadas, para depois se decidir. Tomada a decisão, se foi a + acertada, maravilha, se não foi e deu pro torto, há k corrigir a rota. Não há nada de certo nem de garantido na vida, nem mesmo qd somos mt ponderamos e evitamos ao máximo os riscos, e uma vida sem riscos é mt desconsolada meu Fernandinho querido. Não corras demasiados nem desnecessários riscos, mas tb não fikes parado só pelo receio de correr alguns riscos, se os tiveres devidamente previstos e em conta. Espero k consigas fazer a escolha + acertada para ti, pq o k é acertado para uns, não o é para outros, pois somos tds diferentes, c/ diferentes ambições e objectivos. És uma pessoa + do k sensata, inteligente, e isso é, só por si,uma boa ajuda. Boa sorte. Beijos
Obrigado pelas palavras, minha querida Luísa. Quem me conhece e contacta comigo ou com as minhas palavras, apercebe-se da tormenta em que ando por estes dias.
Aquilo por que estou a passar são coisas banais entre a humanidade, e se fosse um terceiro a passar pelo mesmo seria fácil à nossa pessoa aconselhar e identificar a rota certa. Mas nunca é fácil quando somos nós na tormenta. E é bom um terceiro, neste caso tu, me dizeres aquilo que eu já sei, para me dar segurança nas minhas decisões.
Tu assim como o teu conselho é para mim muito querido.
Obrigado linda.
Beijos
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